Amanhã começa a final da Libertadores.
De um lado um time que chegou a final graças a um apagão (Inter nas oitavas), um goleiro adversário (Católica nas quartas) e uma cobrança de penalidade máxima ridícula (Velez na semi).
Esse mesmo time há tempos deixou de ser relevante no cenário sul americano e agora tenta se reeguer. O Peñarol, de certa forma, lembra a seleção de seu país na Copa.
De qualquer forma, é um time limitado e é a zebra.
Do outro lado temos o time que joga sempre pelo 1 a 0 (porque meio a zero não dá). A tática de todo undo lá atrás e o Neymar que se vire na frente. Um time com alguns bons jogadores, que abre mão de atacar e colocou em risco classificações que deveriam ter sido mais fáceis.
Esse mesmo time tem um técnico que abandonou outro time quando viu o risco de ser elminado na primeira fase. Técnico esse que tem histórico de fracassos na Libertadores, entrando quase sempre como favorito.
Meu palpite?
Dois jogos ruins. E Neymar deve resolver, se não se jogar em todos os lances.
Depois dessa saída do Fluminense, nunca mais disseram que o Muricy era o símbolo da ética profissional no futebol.
ResponderExcluirSem falar na mania da retranca...
Já acertei o prognóstico de pelada para o primeiro jogo
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