terça-feira, 14 de junho de 2011

Cornetando a Libertadores

Amanhã começa a final da Libertadores.

De um lado um time que chegou a final graças a um apagão (Inter nas oitavas), um goleiro adversário (Católica nas quartas) e uma cobrança de penalidade máxima ridícula (Velez na semi).

Esse mesmo time há tempos deixou de ser relevante no cenário sul americano e agora tenta se reeguer. O Peñarol, de certa forma, lembra a seleção de seu país na Copa.

De qualquer forma, é um time limitado e é a zebra.

Do outro lado temos o time que joga sempre pelo 1 a 0 (porque meio a zero não dá). A tática de todo undo lá atrás e o Neymar que se vire na frente. Um time com alguns bons jogadores, que abre mão de atacar e colocou em risco classificações que deveriam ter sido mais fáceis.

Esse mesmo time tem um técnico que abandonou outro time quando viu o risco de ser elminado na primeira fase. Técnico esse que tem histórico de fracassos na Libertadores, entrando quase sempre como favorito.

Meu palpite?

Dois jogos ruins. E Neymar deve resolver, se não se jogar em todos os lances.